Angelina Jolie visita o Iraque em defesa de refugiados
A atriz Angelina Jolie deixou de lado as viagens com o marido Brad Pitt, para fazer uma visita ao Iraque, onde pretende estimular os esforços para acabar com o problema de dois milhões de desalojados que vivem em "grande perigo" devido aos conflitos entre xiitas e sunitas no país.
Embaixadora de boa vontade do Alto Comissariado de Refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU), Angelina disse à "CNN" que quer pensar em como a agência pode ser mais ativa no Iraque.
Não parece haver um plano realmente coerente para ajudá-los, disse Angelina, em entrevista exclusiva à rede de TV americana. Há muitas boas intenções, muita discussão, mas parece ter conversa demais nesse momento e um monte de peças que precisam ser encaixadas. Eu estou tentando descobrir quais são elas.
Os confrontos que aproximam o país de uma guerra civil provocaram deslocamentos de mais de 4 milhões de iraquianos, no que é considerada a pior crise do gênero no Oriente Médio desde a criação de Israel, em 1948. A maioria dos refugiados ruma para outras regiões do próprio país, mas grande parte - cerca de dois milhões - procura abrigo na Síria e na Jordânia.
É do nosso maior interesse lidar com uma crise humanitária desta proporção porque esses deslocamentos podem levar a instabilidade e agressão - disse a atriz.
A vencedora do Oscar já havia visitado o Iraque em agosto do ano passado, quando foi também à Síria para averiguar a situação da crise. Angelina diz que está em contato com autoridades americanas, incluindo o comandante das tropas americanas no país, David Petraeus, para discutir a questão.
A atriz também incentiva os refugiados a mudar-se para os Estados Unidos, onde, até agora, apenas 375 foram aceitos. A atriz é mãe adotiva de Maddox, Zahara e Pax, nascidos no Camboja, na Etiópia e no Vietnã, respectivamente. Ela está grávida de gêmeos de Brad Pitt, com quem teve a filha Shiloh, quem deu à luz na Namíbia.
Embaixadora de boa vontade do Alto Comissariado de Refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU), Angelina disse à "CNN" que quer pensar em como a agência pode ser mais ativa no Iraque.
Não parece haver um plano realmente coerente para ajudá-los, disse Angelina, em entrevista exclusiva à rede de TV americana. Há muitas boas intenções, muita discussão, mas parece ter conversa demais nesse momento e um monte de peças que precisam ser encaixadas. Eu estou tentando descobrir quais são elas.
Os confrontos que aproximam o país de uma guerra civil provocaram deslocamentos de mais de 4 milhões de iraquianos, no que é considerada a pior crise do gênero no Oriente Médio desde a criação de Israel, em 1948. A maioria dos refugiados ruma para outras regiões do próprio país, mas grande parte - cerca de dois milhões - procura abrigo na Síria e na Jordânia.
É do nosso maior interesse lidar com uma crise humanitária desta proporção porque esses deslocamentos podem levar a instabilidade e agressão - disse a atriz.
A vencedora do Oscar já havia visitado o Iraque em agosto do ano passado, quando foi também à Síria para averiguar a situação da crise. Angelina diz que está em contato com autoridades americanas, incluindo o comandante das tropas americanas no país, David Petraeus, para discutir a questão.
A atriz também incentiva os refugiados a mudar-se para os Estados Unidos, onde, até agora, apenas 375 foram aceitos. A atriz é mãe adotiva de Maddox, Zahara e Pax, nascidos no Camboja, na Etiópia e no Vietnã, respectivamente. Ela está grávida de gêmeos de Brad Pitt, com quem teve a filha Shiloh, quem deu à luz na Namíbia.