Angelina Jolie participa da Cúpula Mundial da Paz na sede da ONU em Nova York
Em seu papel de Enviada Especial da ONU, Angelina Jolie participou de uma sessão das Nações Unidas na tarde dessa sexta-feira, 29 de março, em Nova York.
Na reunião, da qual participaram numerosos especialistas em manutenção da paz e segurança, foram discutidas maneiras de promover a paz no mundo.
Posteriormente Jolie também discursou para uma plateia repleta de políticos e representantes de diversos países.
“Não pode haver paz e estabilidade no Afeganistão ou em qualquer outro lugar do mundo que envolva negociar os direitos das mulheres. Pior ainda é vermos a impunidade por crimes cometidos contra mulheres e meninas em conflito... muitas vezes, se confrontarmos ou não, essas violações dos direitos humanos não depende da lei, de padrões universais, mas do quanto nossos governos pensam que seus negócios ou interesses políticos naquele país, possam ser afetados”, disse ela.
“Enquanto pudermos continuar a colocar quase todas as outras questões à frente dos direitos e participação das mulheres, permaneceremos presos em um ciclo de violência e conflito. Não teremos aprendido nada e nossas instituições contarão menos do que deveriam.”
Na reunião, da qual participaram numerosos especialistas em manutenção da paz e segurança, foram discutidas maneiras de promover a paz no mundo.
Posteriormente Jolie também discursou para uma plateia repleta de políticos e representantes de diversos países.
“Não pode haver paz e estabilidade no Afeganistão ou em qualquer outro lugar do mundo que envolva negociar os direitos das mulheres. Pior ainda é vermos a impunidade por crimes cometidos contra mulheres e meninas em conflito... muitas vezes, se confrontarmos ou não, essas violações dos direitos humanos não depende da lei, de padrões universais, mas do quanto nossos governos pensam que seus negócios ou interesses políticos naquele país, possam ser afetados”, disse ela.
“Enquanto pudermos continuar a colocar quase todas as outras questões à frente dos direitos e participação das mulheres, permaneceremos presos em um ciclo de violência e conflito. Não teremos aprendido nada e nossas instituições contarão menos do que deveriam.”
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