Filme de guerra de Angelina Jolie choca Sarajevo
O filme de Angelina Jolie sobre a guerra na Bósnia trouxe de volta lembranças duras e poderosas nesta quinta-feira em uma exibição na cidade onde ocorreram muitos dos brutais eventos do conflito de 1992 a 1995.
"Estou sem fala, sinto-me mal", disse Rukija Vrckalo, que sobreviveu 43 meses ao cerco de Sarajevo sob o bombardeio constante, ao sair do cinema na cidade onde "In the Land Of Blood and Honey" de Angelina foi exibido.
"Quando as granadas explodiam no filme, parecia que a guerra ainda continuava", acrescentou.
Outras pessoas deixaram o cinema em silêncio, recusando-se a comentar porque se sentiam oprimidas pelas emoções depois que o filme fez com que recordassem os horrores do conflito mais sangrento na Europa no pós-Segunda Guerra Mundial.
"O filme é realista, bem feito", disse uma mulher que deu apenas seu primeiro nome, Mirha. "Nós, que passamos pela guerra, nos sentimos muito mal agora, é como se estivéssemos passando por tudo aquilo de novo".
Angelina permitiu que a capital bósnia exibisse o filme, uma semana antes da estreia oficialmente nos cinemas do país e da região, em fevereiro de 2012 ela pretende visitar a Bósnia de novo para a premiere do longa que acontecerá lá.
"A próxima première significa mais para mim do que qualquer outra com a qual estive associada. Minha família e eu estamos ansiosos para viajar até a Bósnia em fevereiro e compartilhar esse momento com o extraordinário elenco do filme", disse ela em um comunicado.
"Estou sem fala, sinto-me mal", disse Rukija Vrckalo, que sobreviveu 43 meses ao cerco de Sarajevo sob o bombardeio constante, ao sair do cinema na cidade onde "In the Land Of Blood and Honey" de Angelina foi exibido.
"Quando as granadas explodiam no filme, parecia que a guerra ainda continuava", acrescentou.
Outras pessoas deixaram o cinema em silêncio, recusando-se a comentar porque se sentiam oprimidas pelas emoções depois que o filme fez com que recordassem os horrores do conflito mais sangrento na Europa no pós-Segunda Guerra Mundial.
"O filme é realista, bem feito", disse uma mulher que deu apenas seu primeiro nome, Mirha. "Nós, que passamos pela guerra, nos sentimos muito mal agora, é como se estivéssemos passando por tudo aquilo de novo".
Angelina permitiu que a capital bósnia exibisse o filme, uma semana antes da estreia oficialmente nos cinemas do país e da região, em fevereiro de 2012 ela pretende visitar a Bósnia de novo para a premiere do longa que acontecerá lá.
"A próxima première significa mais para mim do que qualquer outra com a qual estive associada. Minha família e eu estamos ansiosos para viajar até a Bósnia em fevereiro e compartilhar esse momento com o extraordinário elenco do filme", disse ela em um comunicado.
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