Angelina Jolie pede fim da violência contra os muçulmanos em Mianmar
A Enviada Especial da ONU Angelina Jolie, pediu para Aung San Suu Kyi ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, se manifestar contra a violência dos militares na Birmânia. Ela deveria lutar pelos direitos de Rohingya.
"Todos esperamos que Aung San Suu Kyi seja a líder nas aplicações das leis internacionais e direitos humanos universais", disse Angelina Jolie em entrevista à WELT AM SONNTAG.
"Eu acredito que chegou o momento em que você não pode ficar em silêncio. Todos esperamos que Aung San Suu Kyi seja a voz dos direitos humanos nesta situação. Esperamos isso dela".
Suu Kyi, que veio da Birmânia, ficou por muito tempo em prisão domiciliar pelos militares em seu país. Após a sua libertação, ela venceu as eleições em 2015, agora ela exerce o cardo de Ministra de Relações Exteriores do país.
Angelina Jolie já havia visitado o Grupo do povo de Rohendya, que era considerado apátrida. Mais de 400 mil Rohingya teriam escapado para o país vizinho Bangladesh, depois de ataques militares.
"Estou muito preocupado. Após anos de opressão do povo Rohingya e o aumento da violência na província de Rakhaing, na situação atual, todos os sinais indicam uma limpeza étnica, como disse o Secretário-Geral da ONU ", continuou Jolie.
A atriz e diretora, que atualmente está vendo seu novo filme sobre o genocídio do regime Pol-Pot no Camboja, fez exigências claras sobre a situação na Birmânia. "É perfeitamente claro que a violência do exército deixará de permitir que os refugiados retornem - tirando os direitos dos Rohingya como cidadãos", disse Jolie.
"Todos esperamos que Aung San Suu Kyi seja a líder nas aplicações das leis internacionais e direitos humanos universais", disse Angelina Jolie em entrevista à WELT AM SONNTAG.
"Eu acredito que chegou o momento em que você não pode ficar em silêncio. Todos esperamos que Aung San Suu Kyi seja a voz dos direitos humanos nesta situação. Esperamos isso dela".
Suu Kyi, que veio da Birmânia, ficou por muito tempo em prisão domiciliar pelos militares em seu país. Após a sua libertação, ela venceu as eleições em 2015, agora ela exerce o cardo de Ministra de Relações Exteriores do país.
Angelina Jolie já havia visitado o Grupo do povo de Rohendya, que era considerado apátrida. Mais de 400 mil Rohingya teriam escapado para o país vizinho Bangladesh, depois de ataques militares.
"Estou muito preocupado. Após anos de opressão do povo Rohingya e o aumento da violência na província de Rakhaing, na situação atual, todos os sinais indicam uma limpeza étnica, como disse o Secretário-Geral da ONU ", continuou Jolie.
A atriz e diretora, que atualmente está vendo seu novo filme sobre o genocídio do regime Pol-Pot no Camboja, fez exigências claras sobre a situação na Birmânia. "É perfeitamente claro que a violência do exército deixará de permitir que os refugiados retornem - tirando os direitos dos Rohingya como cidadãos", disse Jolie.